A aula do dia 08 de março de 2017, iniciou com a recapitularão da sessão anterior onde falamos novamente de Juan Amos Coménio, e que este considera que a aprendizagem da geografia por parte de uma criança, começa onde ou no local onde esta é educada.
Discutimos a importância do trabalho de campo, e que este serve para constatar a aprendizagem do que se aprende em sala de aula. O trabalho de campo permite desenvolver capacidades de observação e de registo de informações. O trabalho de campo pode assumir uma dimensão interdisciplinar e multidisciplinar e deve contribuir no caso da geografia no ensino básico, para uma educação geográfica.
Vimos também, que o trabalho de campo tem origem na escola anglo-saxónica, e que este deve ser apenas uma constatação do que é dado na sala de aula, mas este deve assumir um valor para aprender mais e trabalhar mais sobre o local que se visita e se estuda, os locais que se visita devem ser objecto de estudo. Antes de uma saída para trabalho de campo os alunos devem realizar uma pesquisa documental sobre o local ou locais que pretendem visitar ou estudar. A preparação de uma visita de estudo deve englobar antes da partida um recolha de informações prévias sobre o local.
Por último foi abordado a regulamentação oficial para a organização de uma visita de estudo, pela DREL (2005).
- Conclusão da rede de formação inicial.
- A avaliação interna do IGOT e do Mestrado de Ensino.
- Alteração da data de entrega da recensão: 21 de março, máximo de 5 páginas.
- O trabalho de campo como observação direta.
- Regulamentação oficial da visita de estudo, segundo a DREL (2005) - 1 professor por 15 alunos e evitar 3º período.
- A desvalorização do trabalho de campo nas metas curriculares e a aposta num ensino tradicional e a influência da escola francófona.
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